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Procedimento para Instituições

As visitas ocorrem às terças, quartas e quintas-feiras, com início previsto no período da manhã às 8h30 ou à tarde, às 13h30, e devem ser previamente agendadas na Fundação Serra do Japi, através de nossos contatos.

Após o pré-agendamento, a Instituição deverá formalizar este pedido, com até 15 dias antes da visita, enviando um ofício devidamente assinado, em papel timbrado, contendo:

o nome da instituição;
o nome e RG do responsável;
 o número de visitantes;
➔ data e horário;
 objetivos da visita;
 uma relação com os nomes de todos os visitantes com idade, RG ou RA e a respectiva série; e
 contato na própria instituição para casos de emergência.
informações complementares sobre visitantes que possuem:

* problemas alérgicos descrevendo qual tipo de alergia
* necessidades especiais e relaciona-los
* restrições de saúde que impeçam ou dificultem caminhadas

A documentação poderá ser enviado para o e-mail fundacaoserradojapi@jundiai.sp.gov.br, ou ser entregue na:

Fundação Serra do Japi em Paço Municipal Nova Jundiaí
Avenida da Liberdade, s/nº, 8º andar, Ala Norte - Jardim Botânico - Jundiaí-SP

Figura seta para direitaApós visita solicitamos enviar uma resposta para saber se foi atingido os objetivos da instituição.

O coordenador do grupo visitante será responsável por respeitar as regras de uso da Reserva e por alertar os alunos sobre a existência das mesmas.

Fica a instituição responsável pelo transporte e pela alimentação dos visitantes, que deverão receber, anteriormente à visita, as seguintes orientações:

Levar água ou suco e alimentos leves, como barras de cereais, frutas, lanches naturais, etc;
Usar vestimentas adequadas: calça comprida, boné e roupas preferencialmente de cores neutras;
Utilizar tênis ou sapatos confortáveis e seguros. Nunca usar um sapato novo para a caminhada;
Evitar o uso de perfumes e desodorantes que exalem odores fortes, pois poderão atrair e ou irritar abelhas e outros insetos;
Durante a visita, deixar os monitores irem adiante para checar a trilha. Não se afastar do grupo e manter-se na trilha pré-determinada;
Não retirar plantas, frutos, sementes ou animais da floresta;
Todos resíduos deverão ser corretamente destinados;
Seguir rigorosamente a orientação dos monitores.

Não deixe de ler as orientações no Guia do Visitante.

 

Os percursos disponíveis para a visitação de grupos de instituições são:

Circuito Base Ecológica – Biquinha

Figura Seta ↓ verdeNível de dificuldade baixo

3 Km de ida e volta
1 hora de percurso

Com saída da Base Ecológica, este percurso percorre:
Trilha da Biquinha

É um prolongamento da Av. Brasil Tâmega. Possui 1.600 metros de extensão e quatro metros de largura, em média. Tem como principais atrativos a vista panorâmica da cidade de Jundiaí, a visão parcial da vegetação de encosta, o percurso em meio à mata ciliar do Córrego do Chá, uma pequena corredeira de água a 1.056 metros de altitude, uma pequena nascente que aflora no leito da estrada, uma bica de água não potável, além de uma pequena cachoeira de aproximadamente três metros de altura.
Utilizada para crianças do Ensino Fundamental (3º ao 5º ano) devido ao baixo grau de dificuldade e, sobretudo pelos atrativos ambientais estarem estrategicamente localizados próximos à Base Ecológica, facilitando o acesso de veículos para fiscalização e prestação de socorros.

Circuito Base Ecológica – Eucaliptos

Figura Seta → laranjaNível de dificuldade médio

Com saída da Base Ecológica, este percurso percorre:

Trilha da Biquinha
Trilha dos Eucaliptos

Para acessar essa trilha é necessário percorrer toda a extensão da Trilha da Biquinha, que tem seu início na Base de Estudo de Ecologia e Educação Ambiental Miguel Castarde a 1.040 metros de altitude e finaliza na bica de água não potável a 1.080 metros de altitude. A partir deste ponto tem início a trilha propriamente dita com extensão total de 2.500 metros, atravessa a subida da Pedra, alcança o agrupamento de espécies exóticas (eucaliptos) e retorna à bica, término da trilha.

Nesta trilha é possível observar as vegetações presentes na formação da Floresta Estacional Semidecidual e um agrupamento de Eucaliptos (Eucalyptus sp) implantado antes da criação da Reserva, por meio de reflorestamento, para exploração da madeira. Nesta área é possível observar a espécie exótica com sub-bosque de espécies emergentes.
Esta trilha é recomendada a alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, Ensinos Médio e Superior e também a adultos, em virtude do médio grau de dificuldade, não sendo aconselhável para visitantes da terceira idade ou pessoas com dificuldades físicas.

Circuito Base Ecológica – Marco Geodésico

Figura Seta → laranjaNível de dificuldade médio

Com saída da Base Ecológica, este percurso percorre:
Trilha da Biquinha
Trilha dos Eucaliptos
Trilha do Marco Geodésico

O ponto final desta trilha é um marco geodésico do IBGE a 1.280 metros de altitude. Seu percurso total (ida e volta) é de 4.200 metros. Tem um gradiente altitudinal de 80 metros. Nessa trilha pode-se observar a mudança das formações vegetacionais como a Floresta Semidecídua para a Floresta Semidecídua de Altitude, além de uma vista privilegiada dos morros florestados da face Leste da Serra do Japi, das Zonas Norte, Sul e Leste do município de Jundiaí, além das vistas das Serras dos Cristais, da Serra da Cantareira, da região de Atibaia, da Serra da Mantiqueira, da região de Itatiba e do Pico do Jaraguá. Utilizada para alunos dos Ensinos Médio e Superior (grupos pequenos).

Circuito Base Ecológica – Mirante

Figura Seta → laranjaNível de dificuldade médio

6 km de ida e volta
3 horas de percurso

Com saída da Base Ecológica, este percurso percorre:
Trilha da Biquinha
Trilha dos Eucaliptos
Trilha do Mirante
Trilha do Córrego do Garcia

Para acessar essa trilha é necessário percorrer a trilha da Biquinha até a bifurcação existente, onde tem início a trilha propriamente dita, com 1.500 metros de extensão e largura que varia de quatro a oito metros. Seu término é no local denominado Mirante ou Observatório Astronômico Kiko de Matheo (fechado por questões de segurança), a 1.185 metros de altitude. O percurso total da trilha é de 3,1 km (ida e volta 6,2 km). Pode ser percorrida em um período em período de duração que varia de quatro a cinco horas, com médio grau de dificuldade, principalmente em virtude do gradiente altitudinal (mais de 150 metros de amplitude), não sendo aconselhável para pessoas da terceira idade ou pessoas com problemas físicos.
Atualmente é utilizada para educação ambiental com escolas dos Ensinos Médio e Fundamental (6º ao 9º ano). Nessa trilha pode ser observada a mudança da vegetação Mesófila Semidecídua para a Mesófila Semidecídua de Altitude e também a presença de um grupamento de espécies exóticas (eucaliptos) com sub-bosques de espécies emergentes.

mapa de acessomapa de acesso à Base Ecológica

 

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